sábado, 3 de outubro de 2009
Sempre
Sempre a mesma mágoa
Sempre a mesma dor
Sempre meus olhos cheios de àgua
Sempre da vida este pavor
Sempre a noite escura
Sempre a agonia
Sempre a amargura
Sempre esta alma vazia
Sempre a solidão
Sempre mágoa sem fim
Sempre a toldar-me a razão
Sempre a fugir de mim
Sempre a mesma dor
Sempre meus olhos cheios de àgua
Sempre da vida este pavor
Sempre a noite escura
Sempre a agonia
Sempre a amargura
Sempre esta alma vazia
Sempre a solidão
Sempre mágoa sem fim
Sempre a toldar-me a razão
Sempre a fugir de mim
2 comentários:
Amigos são velas acesas ao fundo da escuridão
alumiando o caminhode volta...a presença doce e
serena numa noite de tempestade...são o abraço
suave da vida...palavras ditas muitas vezes em
silêncio aquecendo a alma e o coração.
Um beijinho carinhoso a todos que por aqui passam.
Sonhadora
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Quis deixar este poema para comentar por último. Alguma coisa de saudade me ligou a ele. Laços estranhos, porém muito fortes..
ResponderEliminarAlgumas palavras que tu usas não são muito usadas atualmente aqui no Brasil. Mas no sul, que é a minha região elas ainda são ouvidas...
Por exemplo "toldar-me". Aposto que muitas pessoas não sabem o que quer dizer. Tu usas essas palavras de maneira muito graciosa e muito tua...
Abração.
Ricardo.
ResponderEliminarEu sei que no Brasil,há palavras diferentes das
nossas aqui. Eu já vivi 2 anos no Brasil.
Bjs