No adeus sereno da minha alma
A morte me cobre o rosto
Minha face inalterável e calma
Leva toda a mágoa do meu desgosto
Na luz branca e fria da eternidade
Ouço o caminhar dos teus passos
Na luz amortecida da claridade
Vem morte... vem a meus braços
O meu corpo exausto de solidão
Já não tem forças...esmorece
Na agonia desta solidão
Já não vive...desfalece
Morte és a Deusa da minha oração
Dor que corre no meu pensamento
És o oasis na minha solidão
Pousa em mim...ouve o meu lamento
No leito de morte que me cobre
Meus olhos vagueiam na imensidão
Na luz tenue que me envolve
Nas trevas da escuridão
Querida amiga
ResponderEliminarTanta tristeza, tanta mágoa, tanta dor.
Há sempre um floresta verdejante que nos espera.
Tem uma noite tranquila, e sonhos lindos
Beijinho grande
Mário
Mário
ResponderEliminarObrigada pelos teus desejos de verdejantes caminhos.
Beijos