Percorro meu sentimento
Perco-me de mim...ausente
Pedaços do meu pensamento
Num conflito permanente
Estou perdida nesta ausência
De horas vazias...no vazio
De palavras...de demência
Noites mal dormidas...a fio
Solidão...meu poente de loucura
Ando perdida...incompreendida
Nas asas frias da amargura
Voando na morte...voltando à vida
Sou uma árvore...já tombada
Folhas mortas...pelo chão
Pela vida derrubada
Atraiçoada pelo coração
Bello sentir tus versos.. aun estos de la ausencia muy sentida..
ResponderEliminarExcelente
Un beso
Un abrazo
Con mis
saludos fraternos de siempre..
A saudade, a ausência de quem nos faz falta, doí, doí muito. Mas temos que seguir em frente, há sempre um novo dia, que nasce a cada manhã.
ResponderEliminarBeijinho grande!
Mário
Estimada e Ilustre Poetisa,
ResponderEliminarUm lindissimo e profundo poema, genialmente bem estruturado.
Essa ausência, essas horas de vazio, serão talvez o reflexo de uma paixão mal vivida, mas nunca será uma árvore já tombada, pois elas morrem de pé, na vida muita coisa se ausente de nós, coisas preciosas, coisas belas que gostariamos de ter sempre conosco, o Amor é um desses bens, mas quando somos atraiçoados, enfim, o caminho a seguir será mais duro de percorrer, mas sempre encontrar-se à uma saída, um novo amor e aí, esse vazio deixará de existir, para dar lugar à felicidade afastando a amargura.
As árvores vivem imensos anos, assim como um belo amor, que se morre de pé.
Adorei seu poema pois me revi nele, mas com a Graça e a ajuda de Deus de novo encontrei alguém que me deu o seu amor e assim a vida vai prosseguindo!...
Um abraço amigo
Adolfo
ResponderEliminarSempre lindas palavras
Obrigada pelo teu carinho
Um Beijo
Mário
ResponderEliminarChoro um ausente...que está presente...ou não?
Beijos
Mar de Poeta
ResponderEliminarObrigada pelas palavras, certas...mas quando nos matam,é dificil voltar à vida.
Desculpe...estou amarga.
Um abraço