Meu mundo está às avessas, em mim e no mundo onde tudo se une e se transfigura, e novamente regressa ao que sempre foi.Vejo-me num espelho, mas o espelho não existe, intimamente talvez que o reflexo não me agrade, talvez o queira ocultar de todos e de mim, do que sou ou poderia ter sido, para além de mim mesma.
Despir-me de tudo e de mim, talvez encontrar um EU louco, insubmisso que sofre e chora, perde-se e encontra-se, dando passos incertos no nevoeiro, sem rumo, caminhando para o desconhecido, dos encontros e desencontros, com o EU que é noite e choro, perdido no tempo, no mistério da noite, onde não há caminho, só um deserto imenso.EM SILÊNCIO.
.jpg)
.jpg)
.jpg)
.gif)
+0099.JPG)
Que lindo escribes amiga. es un gusto inmenso haber encontrado tu blog..
ResponderEliminarTe dejo un beso
Un abrazo
Saludos fraternos
Que tengas un buen fin de semana...
Obrigado pela tua,(posso tratar-te asim?), visita e pelas tuas palavras. Vejo que és de Sintra, e, curiosamente, li o teu comentário, no momento em que estou a preparar mais um dos meus artigos sobre a nossa terra.
ResponderEliminarAdorei o teu blog, minha amiga. Fiquei feliz por me teres porporcionado a oportunidade de o conhecer e vou ser seguidor assíduo. Quanto ao teu belíssimo texto, parece-me repassado de amargura e tristeza.Compreendo a necessidade de se tentar dar uma volta à nossa vida, quando ela não nos traz a felicidade que desejamos. O caminho? Procurar um EU diferente? Acho que sim. Um EU louco e insubmisso. Porque não? Um EU que dá passos incertos no nevoeiro, sem rumo, em busca do desconhecido? Às vezes precisamos de procurar no desconhecido, sim senhor. Um Eu que é noite e chora, perdido no tempo, onde não há caminho e só um deserto imenso? Não me parece o mais indicado. E se fosse antes um EU que é dia, que ri, que encontrou o seu rumo, e alguém com grandeza tamanha, que povoasse o deserto. O SILÊNCIO? Só aquele que permite ouvir os sons da felicidade plena. Um beijo amigo de um sintrense que gosta de se cruzar com outros sintrenses.
Há momentos na vida em que o nosso Eu vagueia...Nem sempre é fácil encontrá-lo e encaminhá-lo para rumo desejado.
ResponderEliminarBom fim de semana
bjgrande do lago
Também me tenho identificado com alguns dos teus poemas. Vou colocar mais da palavras forjadas na tempestade... está atenta. Beijos carinhosos!
ResponderEliminarGostei de ler-te... identifiquei-me com o teu texto.
ResponderEliminarDescreves os teus sentimentos de uma maneira sublime
Bom final de semana,
Beijos.
Minha queira Rosa-Flor, que linda imagem. Adoro imagens de espirais, quase sempre me remetem à poesia.
ResponderEliminar"espirais do tempo, do desejo,
conchas na praia, no ouvido
o som de muitas águas."
Mudar é doloroso, mas é a única forma de continuar vivo. bjs, Cynthia
Adolfo
ResponderEliminarEncantada por continuarea seguindo minhas pobres poesias.
Abraços
Gui
ResponderEliminarObrigada pelas tuas palavras, sintra realmente é maravilhosa. vou continuara a visitar-te.
Um abraço
LagoMudo
ResponderEliminarContinuarei a estar atenta aos teus poemas, pois gosto muito.
Obrigada pelas tuas palavras.
Beijos
Maria valadas.
ResponderEliminarAinda bem que gostaste dos meus simples poemas.
São do fundo da alma, nada mais.
continuarei a visitar-te
Beijos
Minha querida Cynthia
ResponderEliminarA espiral que está na imagem, é o POço Iniciático da Quinta da Regaleira, da qual te vou enviar imagens que tenho guardadas para ti.
Beijos
Obrigada minha linda Rosa-Flor, já postei duas das imagens que me enviastes. bjs
ResponderEliminarÉ verdade minha amiga.
ResponderEliminarO mundo, anda muitas vezes às avessas, temos que saber trocar-lhes os passos, nem sempre é fácil...
Um beijinho grande
Mário