domingo, 18 de outubro de 2009
Sombras
De noite quando me deito
Sombras vêem povoar
O meu sonho, o meu lamento
O meu triste despertar
Não se calam, não me deixam
Por fim descançar
Parece que se queixam
Do meu doloroso penar
Sombras negras traiçoeiras
Que povoam meus sentidos
Sempre arranjam maneira
De acordar, sem ter dormido
São as sombras derradeiras
Do meu fim anunciado
Serão sombras verdadeiras
Ou sombras do meu pecado
6 comentários:
Amigos são velas acesas ao fundo da escuridão
alumiando o caminhode volta...a presença doce e
serena numa noite de tempestade...são o abraço
suave da vida...palavras ditas muitas vezes em
silêncio aquecendo a alma e o coração.
Um beijinho carinhoso a todos que por aqui passam.
Sonhadora
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Hermoso blo y poemas tienes.. me quedo siguiéndote para poder regresar con mas frecuencia.. y te enlazo en mi blog para leerte seguido..
ResponderEliminarUn abrazo
Con mis saludos fraternos
Que pases un buen fin de semana...
Como Adolfo, sou também uma admiradora dos seus versos. Disseram-me que sua cidade é linda, mande para mim algumas fotos: cynthiaaguiar@gmail.com, gostaria de conversar mais contigo, minha querida Rosa-Flor. Bjs e um belo domingo, Cynthia
ResponderEliminarQue lindo poema Rosa.
ResponderEliminarTão cheio de palavras fortes e vejo um sentimento elevado principalmente em: "Sonho, despertar, não se calam, sentidos, acordar e verdadeira". Vejo força, positivismo e esperança.. E tudo em forma delicada e muito bonita...
Beijos.
Adolfo
ResponderEliminarObrigada pelas tuas palavras, teus poemas são belos.
Vou -te seguindo
Um abraço
Querida Cynthia
ResponderEliminarObrigada pela admiração.Eu retribuo.
Vou enviar-te fotos de Sintra.
Beijos
Ricardo
ResponderEliminarComo sempre palavras bonitas, gosto de te sentir do outro lado do oceano a leres os meus tistes pensamentos, vividos..sofridos.
Beijos