Na memória da noite...do tempo que morreu dentro de mim, há sombras do meu imaginário a desfazerem-se no ar, nas sombras do meu rosto, na morte das palavras caladas, do meu olhar dentro de todos os olhares sem esperança, que crescem no olhar da noite de todas as noites, da morte... dos sulcos cavados na solidão do imenso vazio, no torpor das noites sem dias, de horas longas infinitas, de recordações...de murmurios que se perdem no tempo, onde a morte não existe...onde o passado e o futuro se cruzam e se tranformam em tempo eterno...lentamente, sem vazio... sem frio, sobre o meu corpo de sonho impossivel...nos meus olhos fechados sobre a morte, no esquecimento do que não existe para lá desse tempo.
A tua poesia é muito sombria, minha amiga.
ResponderEliminarAbre as janelas poeirentas da alma. Deixa o sol entrar, e arejar, essa casa com um cheiro nauseabudo, e a mofo.
Beijinho terno
Tem um sono descansado.
Mário
Un sentimiento hermoso nace de tus letras.. Un gusto leerte..
ResponderEliminarUn abrazo
Saludos fraternos.
Olá, Sonhadora!
ResponderEliminarNo teu perfil, resumido, és uma mulher e mãe que quer muito ser feliz, então somos duas!
Mas teu poema, bem escrito, está bem triste.
Abçs
Adriana
Mário
ResponderEliminarObrigada pelo comentário.
Beijos
Adriana
ResponderEliminarObrigada pela visita.
Quanto a ser feliz eu queria.
Beijos
Adolfo
ResponderEliminartambém é sempre um prazer a tua presença.
E as tuas palavras.
Beijos