Mágoas eternas dolorosas
Gritos mudos de dor
Há espinhos, onde havia rosas
Frio onde havia calor
Choro por ti, por mim
Pelo vazio imenso
Neste silencio sem fim
Onde não há recomeço
Sózinha vivo a minha dor
Onde estiveste, onde estás
Que fizeste do meu amor
Onde para, onde andará
Gritos mudos de dor
Há espinhos, onde havia rosas
Frio onde havia calor
Choro por ti, por mim
Pelo vazio imenso
Neste silencio sem fim
Onde não há recomeço
Sózinha vivo a minha dor
Onde estiveste, onde estás
Que fizeste do meu amor
Onde para, onde andará
Olá!
ResponderEliminarObrigado, pela tua visita ao meu "UNIVERSO DAS PALAVRAS, gostei da tua visita.
Assim é minha amiga. Estamos os dois no mesmo diapasão.
Um poema belo, e triste.
Beijinhos, e um excelente fim de semana!
Mário
Há muita vida nessas palavras, "Choro por ti, por mim Pelo vazio imenso" É preciso coragem e força para encarar a solidão e um amor perdido.
ResponderEliminarÉ o que vejo nesse poema, entretanto, também sinto que tens ainda muita paixão para espalhares em teus versos. Sei que em breve irá acontecer..
Beijos..
Mário
ResponderEliminarRealmente parece que os dois escrevemos sobre o mesmo tema, embora eu seja só aprendiza.
obrigada, continuarei a visitar-te.
excelente fim de semane também para ti.
Bjs
Ricardo
ResponderEliminarA tua sensibilidade me comove,realmente a minha solidão é real e dorida.
Obrigada pelas tuas palavras, sempre certas
Bjs