Eu não sou eu
Sou o que não quero ser
A minha alma já morreu
Sou de mim o entardecer
É já tarde para a vida
Hora certa para morrer
Quero fazer a despedida
Deste meu triste viver
Fui um sonho que passou
E foi morrendo lentamente
Sou quem ninguem amou
E se deu a toda a gente
Minha alma implora
Remédio para tanta mágoa
Meu coração chora
Meus olhos estão razos de água
"Rosasol"
ResponderEliminarTuas palavras são fortes, tanto que chego a ouvir a tua voz que não conheço. Mas te ouço podes crer. Há muito mais entre nossos dedos que podemos escrever a vida inteira, portanto nenhuma vida cabe em mil poemas. Tens muito a dizer e eu cá estou a te ouvir..
Abração.
Ricardo
ResponderEliminarObrigada pelas lindas palavras.
É uma poesia vivida, pois a poesia não se encomenda, ou se sente ou não.
continua a visitar-me que eu farei o mesmo.
Bjs