Doi..Meu Deus doi tanto
Este constante e imenso vazio
Este não sentir...não ver encanto
Este Inverno em vez de Estio
Sou um resto de Outono
Folha morta...já sem vida
Sou a noite...o abandono
Estou só...na vida perdida
Morte embala-me nos teus braços
Já nada quero nada me importa
Quero soltar todos os laços
Descansar em ti...noite morta
Já não vivo aqui...sou um gemido
Estou aqui morte e não me vês
Sou um ser que está perdido
Sou uma martir que a vida fez
Sou a luz de vida que se apagou
Um momento...instante derradeiro
Sou aquela que a vida condenou
A um eterno e negro cativeiro
Son unos versos maravillosos poetiza..
ResponderEliminarUn gusto haber encontrado tu blog..
Un abrazo
Saludos fraternos...
....
ResponderEliminarNão sei se é o romantismo de Sintra, ou se foram os mestres que tivemos, ou até mesmo, se é resultado da poesia que ressalta de cada fonte, cada casa, cada árvore, cada vereda e calçada, o certo é que esta terra única, é um manacial de poesia e poetas.
Um abraço
Belos versos, Sonhadora...
ResponderEliminarCheguei à conclusão que menos importa em teus pensamentos é se são tristes ou muito tristes...Não sei se felizmente ou não, mas quanto mais tristes mais belos, belos e envolventes..Rimas inusitadamente e quando não o fazes, são frases densas e construídas com paixão...Paixões ausentes também fazem sonhar..
Beijos.
Adolfo
ResponderEliminarSempre gentil, obrigada por tuas palavras
Um abraço
Victor
ResponderEliminarrealmente Sintra é maravilhosa.
Mas só escrevo umas simples palavras que rimam
bjs
Ricardo
ResponderEliminartu continuas lendo-me...a mim,os meus pobres poemas são vividos, dentro do mais fundo do meu sentir, quem me dera que não fossem.
gosto de te sentir desse lado a ouvires os meus desabafos.
beijos